Bastou o TSE julgar na noite de ontem pela cassação do governador de Tocantins, determinando a realização de eleições indiretas, para alguns cassistas mais entusiasmados comemorarem e voltarem a admitir a realização de eleições indiretas na Paraíba, mediante decisão do STF.
Enquanto isso, a área jurídica do Governo do Estado já saiu em defesa da tese de que a decisão do Tribunal Superior Eleitoral de mandar fazer eleição indireta no Estado de Tocantins, não tem semelhança com o caso da Paraiba, que gerou a ascensão do segundo mais votado, no caso o governador Jose Maranhão.
“São situações diferentes”, disse a Secretaria de Comunicação, Lena Guimarães, endossando argumento do Chefe da Casa Civil, Marcelo Weick.
Para a área jurídica do governo, o cenário se apresenta diferente a partir do contexto político da disputa, uma vez que em Tocantins a disputa foi resolvida no primeiro turno, ao contrário do caso da Paraiba.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
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