Em 2004 tive divergências políticas com Edcarlos Farias, atual Secretário de Cultura de Monteiro. Como a política é dinâmica, estávamos em lugares totalmente opostos do que estamos hoje e a nossa “briga” na época aconteceu exatamente porque eu estava do lado de João Henrique e ele, de Carlos Batinga.
Mas tudo aquilo foi superado, são coisas da política. Considero Edcarlos Farias um jovem talentoso, aguerrido, que deverá ter um grandioso futuro profissional e poderá contribuir muito com o desenvolvimento de Monteiro.
Porém, como cidadão monteirense e diante do que tenho escutado no rádio e lido nos portais ultimamente, considero equivocada a postura de Edcarlos Farias enquanto SECRETÁRIO DA CULTURA da maior cidade do Cariri.
Com todo respeito, entendo que o SECRETÁRIO DA CULTURA não deve estar agredindo verbalmente seus conterrâneos, como foi feito com o ex-Secretário Rivelino Rafael e o deputado Carlos Batinga. Por mais que o talentoso jovem secretário sinta-se correto em suas posições, como SECRETÁRIO DA CULTURA ele precisa manifestar-se de forma respeitosa e condizente com o cargo que exerce, principalmente quando cita uma autoridade.
Eu que nada sou e nada sei posso até discordar do deputado João Henrique ou da prefeita Ednacé. Mas não devo ser grosseiro e hostil. Imaginem um secretário municipal, principalmente o SECRETÁRIO DA CULTURA.
Pela admiração e respeito que tenho ao jovem Secretário da Cultura da minha terra, peço ao Poder Superior que lhe dê serenidade e equilíbrio para rever a sua postura, lembrando que ele é SECRETÁRIO DA CULTURA de Monteiro, a terra de Jansen Filho, dos irmãos Menezes, de Pinto do Monteiro, Raphael Mayer, Arnaldo Lafayette, Firmo Batista, Djaci Falcão, Flávio José, Magníficos e tantos outros valores culturais, políticos e artísticos. Ele deve ter consciência de que dirige a cultura da Cidade Universitária do Cariri.
Dizer que Carlos Batinga nada fez pelo patrimônio histórico de Monteiro é um lamentável equívoco. Foi Carlos Batinga quem trouxe o conceituado museológo Balduíno Lélis e fundou o Museu Histórico de Monteiro. Foi no governo Batinga que eu, então Secretário de Comunicação, estive no IPHAEP com o então presidente José Octávio, entregando o primeiro catálogo com fotos e dados dos espaços históricos de Monteiro e pedindo o início de um processo de tombamento que não foi executado pela falta de estrutura do órgão estadual e os órgãos federais não disponibilizavam o acesso que hoje é possível. No projeto do Plano Diretor elaborado pela então prefeita Lourdinha Aragão, que foi discutido em audiência pública, já foi definida a área de preservação histórica da cidade.
A roda não foi inventada agora em 2009. Ela pode, precisa e merece ser aperfeiçoada, mas já existe.
Que o Secretário Edcarlos Farias possa fazer muito mais do que fizeram os ex-secretários Airton Bezerra e Rivelino Rafael. Que a prefeita Ednacé Henrique consiga realizar muito mais do que os ex-prefeitos Carlos Batinga e Lourdinha Aragão. Assim devem pensar os que gostam de Monteiro e querem um futuro grandioso para esta terra.
Meu jovem Edcarlos Farias, nos arroubos da minha juventude, eu também disse minhas infantilidades. E até pouco tempo atrás ainda cometi minhas grosserias. Hoje, consciente e mais maduro, ouso desejar-lhe que aproveite a sua inteligência, a sua competência e a sua vontade de trabalhar, para somar por Monteiro.
Ninguém é tão grande que possa ter feito tudo e nem tão pequeno que nada tenha feito.
Que a partir de agora, as pessoas ao ouvirem ou lerem as suas entrevistas, mesmo que sejam discordando dos possíveis adversários, recebam como a linguagem do SECRETÁRIO DA CULTURA DE MONTEIRO.
Quem faz cultura, convive com música, literatura, teatro e história. E história não se apaga, pois a historia é maior que as divergências e do que os homens que a escrevem.
Cultura não se faz com ressentimentos e rancor, mas com amor, doçura, encantamento. Principalmente quem faz cultura em Monteiro, CIDADE QUE ENCANTA EM PROSA E VERSO.
Mas tudo aquilo foi superado, são coisas da política. Considero Edcarlos Farias um jovem talentoso, aguerrido, que deverá ter um grandioso futuro profissional e poderá contribuir muito com o desenvolvimento de Monteiro.
Porém, como cidadão monteirense e diante do que tenho escutado no rádio e lido nos portais ultimamente, considero equivocada a postura de Edcarlos Farias enquanto SECRETÁRIO DA CULTURA da maior cidade do Cariri.
Com todo respeito, entendo que o SECRETÁRIO DA CULTURA não deve estar agredindo verbalmente seus conterrâneos, como foi feito com o ex-Secretário Rivelino Rafael e o deputado Carlos Batinga. Por mais que o talentoso jovem secretário sinta-se correto em suas posições, como SECRETÁRIO DA CULTURA ele precisa manifestar-se de forma respeitosa e condizente com o cargo que exerce, principalmente quando cita uma autoridade.
Eu que nada sou e nada sei posso até discordar do deputado João Henrique ou da prefeita Ednacé. Mas não devo ser grosseiro e hostil. Imaginem um secretário municipal, principalmente o SECRETÁRIO DA CULTURA.
Pela admiração e respeito que tenho ao jovem Secretário da Cultura da minha terra, peço ao Poder Superior que lhe dê serenidade e equilíbrio para rever a sua postura, lembrando que ele é SECRETÁRIO DA CULTURA de Monteiro, a terra de Jansen Filho, dos irmãos Menezes, de Pinto do Monteiro, Raphael Mayer, Arnaldo Lafayette, Firmo Batista, Djaci Falcão, Flávio José, Magníficos e tantos outros valores culturais, políticos e artísticos. Ele deve ter consciência de que dirige a cultura da Cidade Universitária do Cariri.
Dizer que Carlos Batinga nada fez pelo patrimônio histórico de Monteiro é um lamentável equívoco. Foi Carlos Batinga quem trouxe o conceituado museológo Balduíno Lélis e fundou o Museu Histórico de Monteiro. Foi no governo Batinga que eu, então Secretário de Comunicação, estive no IPHAEP com o então presidente José Octávio, entregando o primeiro catálogo com fotos e dados dos espaços históricos de Monteiro e pedindo o início de um processo de tombamento que não foi executado pela falta de estrutura do órgão estadual e os órgãos federais não disponibilizavam o acesso que hoje é possível. No projeto do Plano Diretor elaborado pela então prefeita Lourdinha Aragão, que foi discutido em audiência pública, já foi definida a área de preservação histórica da cidade.
A roda não foi inventada agora em 2009. Ela pode, precisa e merece ser aperfeiçoada, mas já existe.
Que o Secretário Edcarlos Farias possa fazer muito mais do que fizeram os ex-secretários Airton Bezerra e Rivelino Rafael. Que a prefeita Ednacé Henrique consiga realizar muito mais do que os ex-prefeitos Carlos Batinga e Lourdinha Aragão. Assim devem pensar os que gostam de Monteiro e querem um futuro grandioso para esta terra.
Meu jovem Edcarlos Farias, nos arroubos da minha juventude, eu também disse minhas infantilidades. E até pouco tempo atrás ainda cometi minhas grosserias. Hoje, consciente e mais maduro, ouso desejar-lhe que aproveite a sua inteligência, a sua competência e a sua vontade de trabalhar, para somar por Monteiro.
Ninguém é tão grande que possa ter feito tudo e nem tão pequeno que nada tenha feito.
Que a partir de agora, as pessoas ao ouvirem ou lerem as suas entrevistas, mesmo que sejam discordando dos possíveis adversários, recebam como a linguagem do SECRETÁRIO DA CULTURA DE MONTEIRO.
Quem faz cultura, convive com música, literatura, teatro e história. E história não se apaga, pois a historia é maior que as divergências e do que os homens que a escrevem.
Cultura não se faz com ressentimentos e rancor, mas com amor, doçura, encantamento. Principalmente quem faz cultura em Monteiro, CIDADE QUE ENCANTA EM PROSA E VERSO.
1 comentários:
simorion concordo plenamente com suas palavras.pois qdo li nos blogs de monteiro o q o secretario tinha falo fiquei abalada. pois sou monteirense de coraçao e qro q cada vez mais minha cidade cresça,mas vejo q com esse tipo de governantes ...fica uma interrogaçao.secretario muda tua postura q sera crescimento pra vc e pra monteiro.
Postar um comentário