DOM CÁPPIO RECEBE PRÊMIO ALEMÃO: “CIDADÃO DO MUNDO”.
O padre paraibano Djacy Brasileiro divulga esse indignado comentário:
Manchete: “Dom Cáppio, de Barra (BA), é cidadão do mundo. Por sua luta contra as obras de transposição das águas do rio São Francisco, dom Luiz F.Cáppio recebeu prêmio internacional da Fundação Kant, da Alemanha, de cidadão do mundo”. (Fonte: “O São Paulo”. Semanário da Arquidiocese de São Paulo. Ano 54. Nº. 2747- 12 de maio de 2009).
“Se a luta de dom Cáppio, bispo da Diocese de Barra (Ba), para impedir as obras de transposição das águas do rio são Francisco não deu certo com as autoridades brasileiras, no exterior seu clamor tem ecoado forte entre ambientalistas e órgãos governamentais. Prova disso é o prêmio Immanuel Kant que acaba de receber na Alemanha, da Fundação Kant, como “Cidadão do Mundo”. (Fonte: Jornal O São Paulo, 12 de maio de 2009, B1)
Mais que absurdo? Que coisa mais revoltante, contraditória? Esse bispo, com sua atitude anti-evangélica, anti-franciscana, recebendo título de cidadão do mundo? Agora aonde? Na Alemanha, país de primeiro mundo, que não conhece a realidade do sertão nordestino em tempo de longas estiagens.
Dom Cáppio lucrou com suas famosas greves de fome: ganhou notoriedade por parte da mídia do sudeste e sul, que é contra a transposição; arrancou aplausos dos grandes empresários da Bahia, Sergipe e Alagoas; foi a Brasília e por fim, conquistou esse tal de prêmio Cidadão do Mundo, segundo jornal da Arquidiocese de São Paulo. Mas, afinal, qual foi o mérito de tudo isso? Posicionou-se contrário, de forma radical, a esse projeto redentor, que é a transposição de águas do rio São Francisco para os quatro Estados do Nordeste Setentrional.
Sinceramente, como é que esse homem, que se posiciona contra a vida de 12 milhões de seres humanos, recebe honrosamente o título de cidadão do mundo? Neste contexto, o que significa cidadão do mundo? É de ficar revoltado. Que mundo é este? Que coisa mais paradoxal?
Dom Cáppio, o senhor pode receber mil títulos de cidadão do mundo, só não pode é receber o título de “nordestino defensor da vida”. O senhor se conforme no seu cantinho, com seu título alemão (País riquíssimo), porque, para sua tristeza e infelicidade dos grandes empresários da Bahia, Sergipe e Alagoas, milhões de nordestinos, que sofrem com a seca, vão receber água do velho Chico, graças à benevolência de Deus e a decisão firme e enérgica do governo Lula.
No dia da festa da inauguração dos eixos –eixo norte e eixo leste- vou convidá-lo só para uma coisa: para que o senhor possa sentir de perto, a incomensurável alegria de um povo que há tantos anos esperava por essa redenção, que era beber água do velho Chico.Vai ser a festa da libertação,a festa desejada por São Francisco de Assis: “onde houver sede que eu leve a água”.Pena que não terei dinheiro para bancar sua passagem.
Aliás, irmão, tenho a maior dificuldade para conseguir dinheiro para ir a Brasília com minha cruz de latas, visando pressionar o governo para acelerar essa santa obra. Lembre-se: não para receber título. Aliás, título já tenho demais: padre da seca, padre da fome, padre da cruz de latas, padre da água, padre da ponte, etc. Esses títulos, sabe quem me dá? O povão marcado pela dor da seca, da fome, da miséria, da sede. Todos os dias recebo um título desses. Sabe aonde? Nos lugares mais sofridos, onde não há pouso para avião e nem tão pouco dinheiro, a não ser o dinheirinho da bolsa fome, bolsa sede, bolsa miséria....
TRANSPOSIÇÃO JÁ!
Padre Djacy Brasileiro, apaixonado por esta santa causa.
FONE: 83-3536-1119 / 8115-4398 ou 9911-3141
O padre paraibano Djacy Brasileiro divulga esse indignado comentário:
Manchete: “Dom Cáppio, de Barra (BA), é cidadão do mundo. Por sua luta contra as obras de transposição das águas do rio São Francisco, dom Luiz F.Cáppio recebeu prêmio internacional da Fundação Kant, da Alemanha, de cidadão do mundo”. (Fonte: “O São Paulo”. Semanário da Arquidiocese de São Paulo. Ano 54. Nº. 2747- 12 de maio de 2009).
“Se a luta de dom Cáppio, bispo da Diocese de Barra (Ba), para impedir as obras de transposição das águas do rio são Francisco não deu certo com as autoridades brasileiras, no exterior seu clamor tem ecoado forte entre ambientalistas e órgãos governamentais. Prova disso é o prêmio Immanuel Kant que acaba de receber na Alemanha, da Fundação Kant, como “Cidadão do Mundo”. (Fonte: Jornal O São Paulo, 12 de maio de 2009, B1)
Mais que absurdo? Que coisa mais revoltante, contraditória? Esse bispo, com sua atitude anti-evangélica, anti-franciscana, recebendo título de cidadão do mundo? Agora aonde? Na Alemanha, país de primeiro mundo, que não conhece a realidade do sertão nordestino em tempo de longas estiagens.
Dom Cáppio lucrou com suas famosas greves de fome: ganhou notoriedade por parte da mídia do sudeste e sul, que é contra a transposição; arrancou aplausos dos grandes empresários da Bahia, Sergipe e Alagoas; foi a Brasília e por fim, conquistou esse tal de prêmio Cidadão do Mundo, segundo jornal da Arquidiocese de São Paulo. Mas, afinal, qual foi o mérito de tudo isso? Posicionou-se contrário, de forma radical, a esse projeto redentor, que é a transposição de águas do rio São Francisco para os quatro Estados do Nordeste Setentrional.
Sinceramente, como é que esse homem, que se posiciona contra a vida de 12 milhões de seres humanos, recebe honrosamente o título de cidadão do mundo? Neste contexto, o que significa cidadão do mundo? É de ficar revoltado. Que mundo é este? Que coisa mais paradoxal?
Dom Cáppio, o senhor pode receber mil títulos de cidadão do mundo, só não pode é receber o título de “nordestino defensor da vida”. O senhor se conforme no seu cantinho, com seu título alemão (País riquíssimo), porque, para sua tristeza e infelicidade dos grandes empresários da Bahia, Sergipe e Alagoas, milhões de nordestinos, que sofrem com a seca, vão receber água do velho Chico, graças à benevolência de Deus e a decisão firme e enérgica do governo Lula.
No dia da festa da inauguração dos eixos –eixo norte e eixo leste- vou convidá-lo só para uma coisa: para que o senhor possa sentir de perto, a incomensurável alegria de um povo que há tantos anos esperava por essa redenção, que era beber água do velho Chico.Vai ser a festa da libertação,a festa desejada por São Francisco de Assis: “onde houver sede que eu leve a água”.Pena que não terei dinheiro para bancar sua passagem.
Aliás, irmão, tenho a maior dificuldade para conseguir dinheiro para ir a Brasília com minha cruz de latas, visando pressionar o governo para acelerar essa santa obra. Lembre-se: não para receber título. Aliás, título já tenho demais: padre da seca, padre da fome, padre da cruz de latas, padre da água, padre da ponte, etc. Esses títulos, sabe quem me dá? O povão marcado pela dor da seca, da fome, da miséria, da sede. Todos os dias recebo um título desses. Sabe aonde? Nos lugares mais sofridos, onde não há pouso para avião e nem tão pouco dinheiro, a não ser o dinheirinho da bolsa fome, bolsa sede, bolsa miséria....
TRANSPOSIÇÃO JÁ!
Padre Djacy Brasileiro, apaixonado por esta santa causa.
FONE: 83-3536-1119 / 8115-4398 ou 9911-3141
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