Ao tomar conhecimento de que as chuvas caídas em Monteiro durante a quinta e a sexta-feira da Semana Santa inviabilizaram a encenação do espetáculo A Grande Ceia, o ex-Secretário de Cultura, Rivelino Rafael, comentou que foi exatamente esse um dos principais motivos da transferência do espetáculo para o centro da cidade, no governo da ex-prefeita Lourdinha Aragão.
“Constatamos que a Fazenda da Embrapa é boa como cenário natural, mas tem vários inconvenientes, quando chove e a Semana Santa é exatamente no período de chuvas em nossa região. A passagem do Rio Paraíba fica intransitável se a chuva for mais intensa, existe muita lama e a segurança da iluminação é comprometida. No centro da cidade, mesmo chovendo o espetáculo pode ser apresentado após a chuva, como ocorreu no ano passado, porque não tem lama, o acesso é bem melhor”, comentou Rivelino.
O ex-secretário concluiu: “como muitas vezes só se aprende apanhando, acho que algumas pessoas que nos criticaram pela mudança do local, agora devem compreender que acertamos. No ano passado choveu na hora do espetáculo, mas a encenação aconteceu. Este ano, com toda chuva que caiu, seria possível uma hora depois ou mesmo no dia seguinte realizar a encenação, se tivessem montado no pátio da Prefeitura, onde foi nos dois últimos anos, porque só o fato de não existir lama e o acesso do público ser possível, já ajudaria, sendo necessários apenas alguns retoques de produção”.
As chuvas, este ano, comprometeram tanto o espetáculo que, na única apresentação da quinta-feira na cena que normalmente se constitui no ápice, a Ascensão do Senhor, não funcionou o efeito pirotécnico que fecha com chave de ouro a peça.
Em 2008 (foto) também choveu (igual à chuva da quinta-feira) mas o espetáculo aconteceu normalmente.
“Constatamos que a Fazenda da Embrapa é boa como cenário natural, mas tem vários inconvenientes, quando chove e a Semana Santa é exatamente no período de chuvas em nossa região. A passagem do Rio Paraíba fica intransitável se a chuva for mais intensa, existe muita lama e a segurança da iluminação é comprometida. No centro da cidade, mesmo chovendo o espetáculo pode ser apresentado após a chuva, como ocorreu no ano passado, porque não tem lama, o acesso é bem melhor”, comentou Rivelino.
O ex-secretário concluiu: “como muitas vezes só se aprende apanhando, acho que algumas pessoas que nos criticaram pela mudança do local, agora devem compreender que acertamos. No ano passado choveu na hora do espetáculo, mas a encenação aconteceu. Este ano, com toda chuva que caiu, seria possível uma hora depois ou mesmo no dia seguinte realizar a encenação, se tivessem montado no pátio da Prefeitura, onde foi nos dois últimos anos, porque só o fato de não existir lama e o acesso do público ser possível, já ajudaria, sendo necessários apenas alguns retoques de produção”.
As chuvas, este ano, comprometeram tanto o espetáculo que, na única apresentação da quinta-feira na cena que normalmente se constitui no ápice, a Ascensão do Senhor, não funcionou o efeito pirotécnico que fecha com chave de ouro a peça.
Em 2008 (foto) também choveu (igual à chuva da quinta-feira) mas o espetáculo aconteceu normalmente.
1 comentários:
É a lei da Causa e Efeito. Pode ser que, com menos falatório e mais humildade, no ano que vem eles consigam fazer o espetáculo.
Grupo de jovens do Mutirão
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