Recebi no sábado (31) um e-mail do amigo e empresário Beto Batinga, proprietário da Rádio Cidade de Sumé, que transcrevo na íntegra:
Prezado Simorion Mattos, Conheço bem Assis Martins, tive a oportunidade de trabalhar com ele em duas campanhas memoráveis ( 2000 e 2004 ), principalmente a do ano 2000, onde o trio ( eu, o mestre Simorion e o guerreiro Assis ) coordenou a campanha de Carlos Batinga.
O quartel general era na casa e na papelaria de Assis, não vou esquecer nunca as estratégias do mestre Simorion e a bravura do guerreiro Assis Martins. Em time com Assis Martins jogando, leva-se duas vantagens: é um curinga, joga em todas as posições e a sua presença mete medo no adversário pela sua bravura, determinação e coragem.
Portanto, digo com toda franqueza, Assis Martins não é de fugir de uma batalha, a não ser que falte munição e soldados. É um guerreiro, e não um suicida.
Do amigo Beto Batinga
Comentando
As palavras do amigo Beto, em relação a mim, são muito generosas. Sou apenas um modesto soldado que veste e defende a farda do pelotão que faz parte e exatamente por isto tenho sido, muitas vezes, mal compreendido e injustamente rotulado.
Fiz parte, com muita honra, da equipe de Carlos Batinga em dois governos, ao lado de nomes respeitáveis como Telmano Japiassu, Romualdo Mayer, Lourdinha Aragão, Dr. Nilo Feitosa, Rubens Remígio, Assis Martins, Sady Japiassu e César Júnior. Deixei o grupo em 2002 para votar em Cássio Cunha Lima e Assis Quintans, repetindo a dose em 2006.
Em 2004, trabalhamos a formação de uma chapa de consenso que teria Lourdinha Aragão para prefeita e Raul Formiga para vice, o que ficou bem adiantado. Detonada essa chama por um grupo de vereadores que depois romperam com Batinga, levantei e articulei uma bandeira de oposição viabilizando a candidatura de João Henrique, na época um ilustre desconhecido. Ironicamente, naquele ano tive alguns entreveros (até na justiça) com o ex-colega Assis Martins, exatamente por eu defender o nome de João Henrique e Assis ser seguidor de Batinga (vejam quantas voltas dá a roda da política). Embora alguns partidários do hoje deputado João Henrique tenham, após as eleições, me elegido bode expiatório da campanha, a semente que ajudei a plantar em 2004 vingou tanto que já naquele ano João Henrique tido como "forasteiro" obteve 7.700 votos e, dois anos depois (2006) foi eleito deputado com quase 6 mil votos em Monteiro e, mais dois anos depois (2008), a sua esposa Edna conquistou a Prefeitura de Monteiro, com a adesão de inúmeras lideranças que em 2004 seguiam Batinga.
Vaidade
Diante dos fatos que os homens poderão até esquecer e subestimar mas a história terá sempre como registro, é para nós motivo de vaidade ter amigos do quilate de Beto Batinga.
O depoimento de Beto comprova que os fatos políticos passam, mas as verdadeiras amizades são eternas.
Prezado Simorion Mattos, Conheço bem Assis Martins, tive a oportunidade de trabalhar com ele em duas campanhas memoráveis ( 2000 e 2004 ), principalmente a do ano 2000, onde o trio ( eu, o mestre Simorion e o guerreiro Assis ) coordenou a campanha de Carlos Batinga.
O quartel general era na casa e na papelaria de Assis, não vou esquecer nunca as estratégias do mestre Simorion e a bravura do guerreiro Assis Martins. Em time com Assis Martins jogando, leva-se duas vantagens: é um curinga, joga em todas as posições e a sua presença mete medo no adversário pela sua bravura, determinação e coragem.
Portanto, digo com toda franqueza, Assis Martins não é de fugir de uma batalha, a não ser que falte munição e soldados. É um guerreiro, e não um suicida.
Do amigo Beto Batinga
Comentando
As palavras do amigo Beto, em relação a mim, são muito generosas. Sou apenas um modesto soldado que veste e defende a farda do pelotão que faz parte e exatamente por isto tenho sido, muitas vezes, mal compreendido e injustamente rotulado.
Fiz parte, com muita honra, da equipe de Carlos Batinga em dois governos, ao lado de nomes respeitáveis como Telmano Japiassu, Romualdo Mayer, Lourdinha Aragão, Dr. Nilo Feitosa, Rubens Remígio, Assis Martins, Sady Japiassu e César Júnior. Deixei o grupo em 2002 para votar em Cássio Cunha Lima e Assis Quintans, repetindo a dose em 2006.
Em 2004, trabalhamos a formação de uma chapa de consenso que teria Lourdinha Aragão para prefeita e Raul Formiga para vice, o que ficou bem adiantado. Detonada essa chama por um grupo de vereadores que depois romperam com Batinga, levantei e articulei uma bandeira de oposição viabilizando a candidatura de João Henrique, na época um ilustre desconhecido. Ironicamente, naquele ano tive alguns entreveros (até na justiça) com o ex-colega Assis Martins, exatamente por eu defender o nome de João Henrique e Assis ser seguidor de Batinga (vejam quantas voltas dá a roda da política). Embora alguns partidários do hoje deputado João Henrique tenham, após as eleições, me elegido bode expiatório da campanha, a semente que ajudei a plantar em 2004 vingou tanto que já naquele ano João Henrique tido como "forasteiro" obteve 7.700 votos e, dois anos depois (2006) foi eleito deputado com quase 6 mil votos em Monteiro e, mais dois anos depois (2008), a sua esposa Edna conquistou a Prefeitura de Monteiro, com a adesão de inúmeras lideranças que em 2004 seguiam Batinga.
Vaidade
Diante dos fatos que os homens poderão até esquecer e subestimar mas a história terá sempre como registro, é para nós motivo de vaidade ter amigos do quilate de Beto Batinga.
O depoimento de Beto comprova que os fatos políticos passam, mas as verdadeiras amizades são eternas.
0 comentários:
Postar um comentário